domingo, 9 de outubro de 2011

Criança, sua alegria é a felicidade do mundo!




    Que mundo melhor seria se os adultos tivessem a doçura de uma criança!
   Sob certos aspectos, os adultos têm muito a aprender com as crianças. Podemos elencar coisas nobres como autenticidade, sinceridade, generosidade, fidelidade, amor, paz, e muitos outros predicados que somente os pequeninos têm - e que os adultos conhecem bem, mas têm receio de abrir o coração e oferecer ao seu semelhante.

    1.Adultos, aprendam com as crianças!
   Olhemos o exemplo das crianças que fazem amizade sem nunca terem se visto. Unem-se, juntam seus brinquedos e dividem a mesma brincadeira. Criam seu mundo e vivem felizes como deuses. Os adultos, não.   Querem monopolizar as brincadeiras, tomar para si os brinquedos uns dos outros, serem os donos do mundo, e cada qual se transformar em um deus. Por certo falte às crianças ensinarem: “Adultos, não se apeguem às tolices. Dividam suas coisas e multipliquem suas alegrias. Vivam sem rancor, sem disputas mesquinhas. Vejam na pequenez das crianças a grandiosidade dos sentimentos.“
    Aos homens talvez falte voltar a ser criança e reaprender com elas, que, está na harmonia, na amizade o verdadeiro sentido da vida!

     2.Criança dando passos firmes em direção a futuro!
  A caminhada para a evolução intelectual e profissional da criança tem os seus primeiros passos no quintal de casa. Ali ela vai ser orientada, educada, e ter seu caráter formado. Depois de longa e exaustiva jornada, os pais concluem com êxito sua missão: a criança está pronta para abrir a porta, sair às ruas e ganhar o mundo.
     Seja qual for a formatura do jovem, seu verdadeiro diploma será o obtido na universidade familiar, na sala de aula da casa paterna. A inteligência e sabedoria que ele adquirir, e a profissão que conquistar, serão resultados de um pai que trabalhou nos bastidores, incansavelmente. Durante uma vida ele dedicou-se a ensinar à criança algo de grande valia: lições de vida.
     A vitória do homem, já adulto, é o prêmio do pai. É a certeza que ele o proveu dignamente, e que aquela dedicada criança abraçou essa causa de corpo e alma, fazendo os dois, ao mesmo tempo, felizes e realizados!

     Inácio Dantas
     Do livro (c) “Pequenas Lições de Sabedoria"

     Temas relacionados (União de pais e filhos):

     Temas complementares (Trilogia da felicidade):

sábado, 8 de outubro de 2011

Filhos, o duro e doce prazer de ser pai e mãe!




     Para uma sólida base estrutural do casal, após a decisão de ter filhos é imperioso programar-se devidamente para a chegada dos herdeiros. O aumento da família, de forma repentina, pode desestruturar momentaneamente as relações do casal, sejam afetivas ou financeiras. Há algumas décadas atrás, era comum ter filhos sem uma prévia programação, pois o mundo vivia “outros tempos”. Hoje há diversos fatores que influem na estabilidade do casal, como custo de vida, estudo, saúde, segurança, educação materna, etc. E há um agravante “moderno” a considerar: em razão do “custo de oportunidade”, as mulheres, auferindo salários maiores, preferem não ter filhos ou ter apenas um... Todos esses fatores devem ser conversados e considerados pelo casal para viabilizar esse projeto maravilhoso que é ser pai e ser mãe. Portanto lembre-se, ter filhos é como encadear novos elos numa dourada corrente, a corrente da felicidade!

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     Filhos: um pedaço de nós fora do nosso corpo!

     Filhos, tê-los ou não tê-los? Essa é uma decisão importante que vai modificar para sempre o futuro do casal. É um ato sublime que deve ser decidido com responsabilidade, pois o mundo globalizado, e muito competitivo, reescreveu uma nova dinâmica para a criação deles.
     Hoje, encurtou-se o tempo e expandiram-se as necessidades – saúde, educação, vestuário, segurança, trabalho, etc. Por conseguinte, ter um filho passou a ser algo que deve ser previamente discutido e programado e não uma simples “obra do acaso”. Pôr no mundo uma nova vida passou a se constituir uma tarefa que exige dos pais dedicação em tempo integral. A ideia de que “mesa que come um, come dez”, ficou no tempo, ultrapassada. O ritmo frenético da modernidade deixou exíguo o tempo disponível. Criar um filho agora tem um alto custo material e uma alta doação de si mesmo: a afetividade.
     Destarte, o casal deve, sim, discutir e se preparar adequadamente. Essa é uma decisão que vai diminuir sofrimentos e aumentar alegrias. Filhos bem criados são razão de orgulho e é, através deles, que encontramos a perpetuação de nós mesmos!

     Inácio Dantas
     (do livro © “Segredos para uma união vencedora!”)

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