quarta-feira, 7 de março de 2012

Lamentações: incentive seu filho a reagir, sorrir e “dar a volta por cima”.


      
     Falhas e insucessos nas atividades e nos negócios fazem parte da vida de todos nós. Não há quem vença sempre, nem quem seja sempre derrotado. Quando ocorre uma frustração por algo não realizado, as lamentações, pranto, pesares, queixas, etc não devem povoar a mente, pois irradiam cargas de energias negativas para todo o corpo. E isso se aplica a você, pai e mãe, e também ao seu filho. Exemplos de superação, isto sim, devem ser transmitidos para os filhos afim de que eles tenham um pedestal firme para ancorar-se e projetar-se para novos desafios, na busca de novas e grandes conquistas!

       Pai, mãe:

   Viver de lamentações é viver reavivando as mágoas, relembrando insucessos, sofrendo em dobro. Ninguém dá crédito para o lamento alheio. Etapas passadas, que não foram realizadas, devem ser jogadas na lixeira do esquecimento. Novos desafios são lançados a todo momento. E, junto, novas chances são abertas para novas tentativas.
     Então, apague as lamentações, não as deixe como exemplo para o seu filho. Ele não deve levar esse estigma adiante.
     Sejam queixas, lástimas, clamores, devem estar excluídos da língua dos pais – e por conseguinte dos filhos.
     É papel dos pais incentivar os filhos para trocar o lamento por ações de impacto, seja qual for a idade deles. Estes devem erguer-se, mirar em frente e empreender esforço próprio para recuperar o perdido ou reparar o erro.  
     Lamentar o que se foi é como pregar no deserto: a voz não tem eco. É ainda como uma nuvem no céu: passou, seguiu seu destino e jamais retornará!

     Inácio Dantas
     Do livro “Pai, o que dizer para o seu filho?

    Temas adicionais (Prazer de ser pai e mãe):

    Temas complementares (Dez mandamentos para os filhos):