domingo, 15 de maio de 2016

Dia da Família




Dia da Família:
Mãe & filhos: amor, carinho e amizade que une toda a família, hoje e sempre!

Filho que é amigo da mãe tem a melhor amizade do mundo!

Se dependesse dessas abnegadas senhoras genitoras, todos os filhos do mundo se tornariam uma só irmandade. Estariam juntos, congraçando-se felizes como membros da mesma família. Mãe não gosta de ver elos da corrente da amizade romper-se e ver escorrer o sangue das desavenças.
Mãe é apaziguadora, acalma e demove espíritos turbados; é conselheira, conciliadora, árbitro que julga tendo as leis cristãs e a balança da justiça como diretriz.
Conviver separados pelo muro da inimizade é lição que as mães não ministram aos filhos, afinal entre os homens elas são ministras de Deus.
Não há linhas ou entrelinhas de inimizade nos seus manuais de ensinamentos. Ao contrário, através do diálogo amistoso há sempre formas de unir pontos divergentes, equacionar diferenças e obter-se entendimento cordato.
Amizade é um bem maior nas inter-relações humanas. Mãe nos ensina, e nos cumpre aprender, o valor da lição bíblica de Ecles. 6:14 “Quem encontrou um fiel amigo encontrou um tesouro”.
Quem, afinal, tem mais lições de amizade a nos ensinar do que as mães? Elas já são amigas dos filhos desde o óvulo, da fecundação. Amizade umbilical, essa é uma primazia delas. Como questionar a própria natureza da evolução humana?
Indutora da paz, promove a confraternização das raças, pois se dependesse das mães o mundo viveria sob o pacto da não agressão, da paz, amizade e entendimento.
Prof. Inácio Dantas
Do livro Ebook “Mulher, Mãe: lições de vida para toda a vida” – www.amazon.com.br



sexta-feira, 6 de maio de 2016

Homenagem ao dia das mães (2)


Homenagem ao dia das mães (2)

Doçura nas palavras, suavidade nos gestos:
quanto os filhos têm a aprender com as mães!

Mãe nos orienta que, para palavras duras há sempre um jeito suave de dizê-las. Mãe é assim: mesmo quando nos diz palavras amargas dosa a língua no açúcar!

 Mãe tem um jeito especial de tratar e cuidar dos filhos. Ela sabe a ferida que dói, o desejo mais ardente, o segredo mais secreto e outras ´cositas mas´... Com sua doutrina pacienciosa e palavras medidas, trata os filhos como príncipes e princesas. Arruma meticulosamente nossas roupas, cama, objetos pessoais e ainda têm tempo (e muito!) para nos ouvir com seus ouvidos atentos, olhar doce e mãos acolhedoras.
Os filhos, ao contrário, são imediatistas, pragmáticos... Jogam as roupas em qualquer canto, tiram as coisas do lugar e não as recolocam, respondem por monossílabos... Ah, quanto os filhos têm a aprender!
Mas, toda mãe está sempre pronta para receber docilmente o filho e o aconselhar com palavras que somente quem nos deu à luz pelo ventre ou pela adoção é capaz. E é assim conosco desde pequeninos. Ela nos ensina ao pedirmos algo usar ´por favor´ e retribuir com um ´obrigado´, usar as palavras ‘bem-vindo’, ´com licença´, ´perdão´, ´está perdoado´, e tantas outras que nos ajudam a crescer com um caráter dignificado.
A vida é isso e torna-se mais radiosa quando o diálogo vence a barreira da rudeza e deságua na praia da suavidade. Palavras amargas e gestos bruscos não ganham consciências nem unem pessoas. Mães bem sabem disso. Em geral é o coração tranquilo, não os músculos exaltados que trazem o entendimento e deixam o ambiente em paz.
Essa lição é sensível, pacienciosa. Ter docilidade ao falar e suavidade no trato revela que somos grandes por fora e gigantes por dentro.
Propiciar uma interação melhor com terceiros é sermos beneficiados com nossas próprias falas e ações, e assim saborearmos, gole a gole, o mel da vida nas taças claras da bem-aventurança!
Prof. Inácio Dantas

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