segunda-feira, 27 de junho de 2011

Ingratidão, Iniciativa: duas lições valiosas para os filhos.




   Quantas vezes assistimos na TV, e até mesmo vemos acontecer nas ruas, cenas de filhos se rebelando contra pai e mãe, desdenhando a autoridade paterna, mostrando-se ingratos? E os pais, tentando compreender a incompreensão dos filhos, ora com voz meiga, ora irritados, contrapõem-se à gritaria deles... O que fazer? Que atitude correta tomar para não aumentar ainda mais a ingratidão?

    Claro, cada caso é um caso. Alguns pais e mães agem de uma forma, outros de outra forma, tendo em vista o conhecimento das reações e das “manhas” dos filhos... Mas, seja como for, os pais devem sempre coibir e mitigar as reações abruptas deles. E devem fazê-lo quando eles ainda são crianças, pois nessa fase as palavras e ações paternas têm poder sobre os pequenos. Porque, depois que elas crescem, aí então essa tarefa fica difícil, senão impossível...

    Ingratidão
    
    Quantas horas de vida perde um pai, descorçoado com o filho ingrato?
    Um pai, dia após dia, dá-se com amor e afeto bem educando o filho, o qual, ao ficar adolescente, desdenha esse amor e torna-se ingrato. Tudo que foi investido ao longo da sua formação é esquecido, e ele troca os valores mais comezinhos da afetividade pela ingratidão. Enxerga somente que o pai é um ser que existe para servir seus interesses próprios...
     Diante disso, como agir?
    Deve-se fazê-lo compreender que gratidão é uma moeda produzida no coração para se pagar o bem recebido. E que ninguém que é ingrato alcança as benesses da terra, as quais Deus premia àqueles que bendizem o favor recebido.
   Por fim, faça-o compreender que as rodas do universo giram em direção à felicidade, tendo por impulso a força da gratidão!

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     Incentive seu filho à realização de tarefas que possam ser benéficas para eles mesmos. Temas escolares, assuntos de trabalho, atividades no lar... Quando eles desenvolvem a aptidão por algo, e a iniciativa é instantânea, dá-se um passo firme para os prepararem para uma futura liderança.

     Iniciativa

     Força de vontade, diligência, antecipar-se aos outros para realizar tarefas, são exemplos de iniciativa.
     Quem tem iniciativa está um passo à frente dos demais. Ativo, e altivo, não tem dificuldades para obter trabalho, pois sua mão de obra é sempre requisitada. É o tipo de profissional que as empresas demandam e ao qual ofertam os melhores salários.
    Mas, pergunta-se, o profissional de iniciativa já ‘nasce feito’? Ou ele é moldado no decorrer da vida?
    Pode ser uma ou outra, ou até a união de ambas as coisas. Porém, a verdade é que ele é moldado durante seu processo de crescimento. Com a presença inspiradora do pai, o ímpeto da iniciativa desperta e o filho torna-se um exponencial.
   ‘Injeção’ de incentivo, cobranças racionais, incansável ensinamento. Eis como formar um grande artista tendo por maestro o pai!
 
     Inácio Dantas
     (Trechos do livro © “Pai, o que dizer para o seu filho?

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pai, mãe, filhos... Vários almas, um só corpo!



     Família, uma benção sublime para enfrentar e vencer dias difíceis.

     As pessoas amadas merecem de nós carinho, respeito, atenção. Membros do mesmo clã, elas formam conosco uma união carnal e espiritual.
     Família são muitos corações e uma só alma. Embora composto de várias artérias, se integram e interagem pelos mesmos princípios e formam entre si uma entidade de amor, irmanada pelo mesmo sobrenome.
     Mesmo aqueles que se desgarram, que optam pelos caminhos do erro, merecem de nós o perdão e o desejo de que sigam seus destinos e encontrem a felicidade.
     Devemos ser solidários e convivermos com quem é sangue do nosso sangue, senão como conviveremos com estranhos? Romper o cordão umbilical que nos une à família é aventurar-nos à própria sorte. Nos descaminhos há mãos hostis à espera dos solitários. Viver sem amor e sem afeto familiar é viver à mercê dos perigos da noite, dos rigores do frio, das agruras da fome.
     No seio da família, confortado pelos que nos amam, é onde recarregamos nossas baterias e recompomos forças; é onde encontramos guarida segura; é onde nossas dores são curadas e onde nossas angústias têm fim.
     Quem tem uma família amada tem dias venturosos e a vida orientada por Deus; tem os pés em chão firme e está pronto para alçar voo e conquistar o mundo!

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     Você e sua família em convivência com os amigos:

·    Ao discordar da opinião de um amigo o faça com mansidão como se discordasse de si mesmo.


·   Com os amigos seja honesto, respeitoso, e cumpra a palavra e os compromissos. Eles lhe serão fiéis, exaltarão seu nome e dignificarão sua honra.


·         Para os melhores amigos, tente fazer o impossível. Se não conseguir, valeu a tentativa.


·     Seus melhores amigos guarde-os no lado esquerdo do peito, eles são indicados por Deus. Ou você vai desprezar tão sublimes indicações?


·   Quando você encontra um grande amigo, e por ele também é encontrado, é como se o mundo ganhasse mais dois irmãos!


·     Mentalize: “Minha mente e minha massa corpórea é toda felicidade; logo, tenho a vida em ascensão, amigos, conquistas e um futuro alvissareiro!”

       Inácio Dantas
       Do livro © “Semeando dias felizes!”

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Filhos crianças, filhos adultos... Hora de administrar a evolução da vida.




      Filhos: um pedaço de nós fora do nosso corpo!

     Filhos, tê-los ou não tê-los? Essa é uma decisão importante que vai modificar para sempre o futuro do casal. É um ato sublime que deve ser decidido com responsabilidade, pois o mundo globalizado, e muito competitivo, reescreveu uma nova dinâmica para a criação deles.
     Hoje, encurtou-se o tempo e expandiram-se as necessidades – saúde, educação, vestuário, segurança, trabalho, etc. Por conseguinte, ter um filho passou a ser algo que deve ser previamente discutido e programado e não uma simples “obra do acaso”. Pôr no mundo uma nova vida passou a se constituir uma tarefa que exige dos pais dedicação em tempo integral. A ideia de que “mesa que come um, come dez”, ficou no tempo, ultrapassada. O ritmo frenético da modernidade deixou exíguo o tempo disponível. Criar um filho agora tem um alto custo material e uma alta doação de si mesmo: a afetividade.
     Destarte, o casal deve, sim, discutir e se preparar adequadamente. Essa é uma decisão que vai diminuir sofrimentos e aumentar alegrias. Filhos bem criados são razão de orgulho e é, através deles, que encontramos a perpetuação de nós mesmos!

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     “Ninho vazio”. Os filhos cresceram e “ganharam o mundo”. E agora?

     Após anos a fio a estruturar o lar e dedicar-se a educar os filhos, por razões inerentes à própria evolução da vida, o casal, a certo momento, acaba ficando a sós como dois pássaros num voo solitário. Os filhos crescem, constituem suas famílias e deixam o lar materno, partindo para novos mundos...
     Nessa viagem eles deixam para trás um vazio. Um “ninho vazio”. Onde, antes, era casa cheia, alaridos e festas, agora repousa o silêncio de duas almas. Fica somente o casal, sob um teto de concreto frio.
    Porém, é a casa que ficou vazia, não o coração. Agora é hora do casal remoçar os desejos e reacender a velha chama da paixão. É hora de “namorar”, de passear junto, retomar os sonhos que ficaram estanques no tempo, quando esse próprio tempo era breve e as vontades imensas.
     É um momento, então, de um voltar o olhar para outro e de se dedicar ao culto sentimental. De olharem para si próprios e cuidarem-se, e relembrarem da beleza que, um dia, uniu aqueles dois corações.
     Quando o “ninho” fica vazio é o momento de os cônjuges se reaproximarem e com o calor do romance o encherem novamente de alegria e de razão de viver!

    Inácio Dantas
    Do livro © “Segredos para uma união vencedora!”

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