Dia 8 de agosto, dia dos pais.
Pai, mãe, filhos: vamos falar de amor?
“Unidos pelo mesmo mapa do DNA, e pela
força do mesmo amor, pais e filhos são corpo e pensamentos planificados pelos
mesmos planos, movidos pelos mesmos movimentos, abençoados pela mesma bênção - honra
e glória a Deus!”
Não há como a relação entre pai e filho ser profícua e harmoniosa sem que haja o mútuo sentimento do amor. E não há amor tão intenso e belo quanto aquele que flui do coração do pai e deságua no coração do filho, e em sentido inverso reflui com a mesma intensidade e beleza.
Pai e filho são talhes do
mesmo inteiro, feitios de uma ordem dos céus orquestradas na terra. São jorros
do mesmo sangue, dois corações a pulsar no mesmo ritmo, duas almas entrelaçadas
na mesma vibração sensorial.
Pai e mãe é uma sociedade
indissolúvel, pois na escritura do sentimento há cláusulas que fazem do amor a
felicidade do casal. Se a vida é amor, o que vier nada mais será que
complemento desse amor para fazê-lo perpétuo. E quão mais forte o amor que um
pai dedica ao filho, e deste recebe fortemente, mais se une a conexão de almas,
simbiose de paz e alegria.
“Eis aí um sentimento abençoado da existência
humana: o amor de pai para filho, de filho para pai. Transfigure você também
seu amor ao de Cristo por seu Pai, Deus. Morrem-se todas as razões para viver
se não houver amor, se criador e criatura não forem atados pelo santíssimo laço
do amor. Pai, ame seu filho intensamente e que seu filho o ame com a mesma
intensidade.”
Sim, o caminho para chegar ao coração do seu filho tem o ponto de partida dento do seu próprio coração. Quando pai e filho se amam, a luz que jorra do amor triunfa sobre as trevas do ódio, e o triunfo do amor ergue no lar vigas e colunas de aço, lar inabalável, tranquilo e sublimado.
Prof. Inácio Dantas
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