Há um momento na vida dos nossos filhos em que a nossa presença é fundamental para dar-lhes uma base educacional sólida, uma formação moral reta e digna, e assim prepará-los para enfrentar as adversidades da vida. Esse momento é na infância. E aí não há espaço para a omissão, a desatenção e deixar as coisas para amanhã. Portanto, jamais troque a palavra ação por inação!
Acompanhamento escolar
Você, pai, quando à mãe for impossível, deve ir à escola, à reunião de pais e mestres. Inteirar-se do comportamento dele na escola com os amigos, funcionários e professores, é tarefa importante para um bom relacionamento e que, portanto, deve estar na sua agenda. Participe!
Afeto
Renove a cada dia a emoção de ter junto ao peito o corpinho daquele que é para você a mais importante razão de viver. Converse com ele, ele o entende pelo idioma dos anjos. Dê-lhe afeto explícito. É fantástico o movimento das mãos de um pai acarinhando o filho.
E quando ele crescer? Ponha-o nos ombros, faça-o sentir-se um gigante e, do alto, olhar o mundo com um olhar altivo.
Não se acanhe nem reprima os sentimentos. O contato com o filho é bem-aventurado por Deus.
Abrace-o, beije-o, faça um pacto de amor e amizade eterna. Viva essa experiência e energize-se nesse inesgotável manancial chamado afeto!
Agradecimento
Instrua-o a não silenciar ou economizar palavras de agradecimento. Elas devem estar soltas na ponta da língua, prontas para o momento oportuno.
Faça seu filho uma pessoa grata. E ele sentirá essa gratidão redobrada quando ajudar alguém e ter de volta amáveis palavras de agradecimento!
Agressividade
A indiferença ou isolamento do pai é uma ‘porta aberta’ para a criança desenvolver e pôr para fora a agressividade. Ao contrário, quando ela tem alguém que a ame e a eduque condignamente, ela vai ser terna e amorosa e tratar os outros com amor e ternura!
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