Paciência: o tempo, de uma mãe para o filho, é uma eternidade!
Bem
criar os filhos? Mãe, paciência. Nas horas de indecisão, nos momentos de
sufoco, nas labutas diárias... Paciência, mil vezes paciência!
Os
ponteiros do relógio de uma mãe zelosa giram num ritmo diferente dos seres
comuns; é um ritmo cadenciado, nas pulsações suaves do seu coração. A pressa de
uma mãe, ao cuidar do seu filhinho, é o exato tempo de vê-lo bem amamentado,
bem cuidado, tranquilo e repouso angelical. Tudo isso feito com desvelo,
carinho, afeição, um sentimento prazeroso que se repete várias vezes ao dia,
incansavelmente.
Mãe
é assim, se orienta pelo relógio biológico da sua alma. Seus instintos, qual um
radar ultrassensorial, capta as vibrações à volta, notadamente dos filhos que
dela clamam atenção e cuidados. E aí, com estratégias divinais, ela prontamente
entra em ação.
Paciência
de mãe é ilimitada – forma, largueza, profundidade... É imensurável,
inquantificável, com uma energia tal que lhe permite manter-se desperta
enquanto o mundo repousa adormecido.
Mãe
orienta, acalma, ouve reclamos, faz as tarefas do lar e, pacientemente,
distribui sorrisos, afeto e bom astral quando tudo à volta é pressa e agitação.
Como
entender o estado alfa da paciência de mãe?
Homem
algum é capaz de entender de onde provém a leveza e a medida da paciência
materna. E, você, não tente encontrar o moinho de vento que produz a energia
que abastece os reatores da paciência de mãe. Ele existe, sim, mas é obra de
Deus, e, por certo, está oculto nos céus, movido pela vibração sempiterna das
estrelas.
Inácio Dantas
do livro "Mulher, mãe: Lições de vida para toda a vida"
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Tags: Dia Internacional da Mulher, Dia da Mulher, dia 08 de março de 2019
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