quinta-feira, 14 de maio de 2009

Dez mandamentos para os pais e filhos.


      Os ensinamentos Cristãos aproximam e unem ainda mais os pais e os filhos. O bom relacionamento, o diálogo cordial, a afetuosidade, a tolerância, a compreensão e sobretudo o perdão, são recursos que o pai e a mãe devem utilizar para manter sempre um clima dócil entre os limites do lar e nas relações familiares.

     1.Esteja irmanado com os preceitos de Deus, tendo-os no coração como bússola das suas decisões.

     2.Ao prenúncio de um desentendimento, transforme-o em diálogo, e o diálogo em festa.

     3.Jamais permita que estranhos interfiram negativamente na relação dos dois.

     4.Diante de um erro, se estiver certo aceite desculpas; se estiver errado desculpe-se.

     5.Evite ofensas ou agressões; estas causam rupturas e melindram a convivência.

    6.Esteja com seu filho quando ele precisar de você, para que ele esteja com você quando precisar dele.

     7.Mostre-lhe os melhores caminhos para o porvir, e um dia ele lá estará a esperá-lo.

   8.As piores lições ele aprende com os amigos; as boas lições com o professor e as melhores lições com você!
  
     9.Eduque com rigor; puna com comedimento.

    10.Ensine-o a respeitá-lo, não a temê-lo.

     Inácio Dantas
     (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Pai, mãe, entre em ação ao sinal de desânimo ou desespero do seu filho!


  "Criança quieta, inativa, é sinal de que está doente..." Assim diziam nossos avós. Com a mesma preocupação que temos nessas situações, a quaisquer outras instabilidades dos nossos filhos devemos  "ligar a antena" e captar as alterações de ânimo e prontos para tomar imediatas providências. Somos nós, pais, os "médicos" dos nossos filhos dentro do lar. E é para ser diferente? Enfim, estamos sempre, na verdade, prontos para "o que der e vier..."

       Desânimo

     Deixarmos o desânimo abater-se sobre nós é postergar decisões importantes e perder o trem do progresso. O acometimento desse mal deixa o corpo indolente e a mente com pensamentos morosos, confusos. Prostrados num canto, músculos inertes, vemos o tempo passar, os outros evoluírem e estagnamos na mesmice. E se isso suceder com seu filho? O diagnóstico? Reativar o ânimo!
     Aproxime-se dele, abrace-o, seja seu ponto de apoio. Transmita-lhe força, autoconfiança. Ouça o que o está amargurando. Com a sua vivência, ressalte que ‘você já passou por isso muitas vezes e superou’. Reanime-o. Dê ideias ‘para cima’ para que ele ‘fique à vontade’ e descontraia no seu ombro amigo.
     Converse com doses de alegria, sorrindo e sepultando o desânimo. Logo ele estará disposto, vivaz, ânimo novo e restabelecido!

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      Desespero

     Deixar-se dominar pelos acontecimentos é correr o risco de, em vez de resolver o problema, agravá-lo ainda mais.
     Um fôlego de tranqüilidade, reflexão, olhar em volta e ver as opções disponíveis, são alternativas que devem ser lançadas mão. Tudo que é feito no calor do desespero tem resultado imprevisível.
     E como manter o autocontrole ante uma situação crítica, não se desesperando e resolvendo em bom termo?
     O desespero abala as pessoas de qualquer idade, rouba a tranqüilidade e as tornam irracionais. Como imunidade, devem ter acumulado um aprendizado, desde a infância. Aprender com os pais a controlar-se, não deixar o ‘sangue subir à cabeça’, pensar bem, refletir e tomar a decisão certa no tempo certo. A criança, ao receber essas lições, aperfeiçoa-as, livrando-se dos problemas com assertiva.
     As orientações ministradas pelos pais serão trunfos para os filhos aprenderem a superar o desespero e saírem-se bem ante qualquer situação ruim.

     Inácio Dantas
     (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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