Timidez
– Como não criar seu filho com esse estigma.
Acanhamento
excessivo, embaraçado, temeroso; assustado,
receoso... Mergulhado em si mesmo, na sua introversão, vivendo num mundo preto-e-branco
dentro de si quando há outro multicolorido à volta. Eis, aí, o estereótipo de
uma pessoa tímida.
Adultos tímidos, em geral, têm os olhares
mapeados com uma visão negativa. A timidez, pois, não deve irraigar-se na
criança e moldar seu futuro, seu jeito de ser. E isso é tarefa do pai zeloso,
que deve “extroverter” o filho para ele tornar-me mais comunicativo, ter maior
interação e assim receber altos pontos conceituais.
É fundamental, pai, dar atenção ao filho, não o
deixando ‘no vácuo’, a ‘falar sozinho’; é sua tarefa, ainda, ver as ‘obras de
arte’ que ele produz na escola, em casa, no computador. É imprescindível conversar,
seja que conversa for, e deixá-lo falar desenvolto, contar suas bravatas,
interrompendo-o somente para corrigir palavras erradas e incentivando-o à
criatividade.
É de pequeno que a criança aprimora a fala, a
postura física e desenvolve o raciocínio. E, perder a timidez depende do seu
apoio, dos seus incentivos, jamais bloqueando suas iniciativas ou naturalidade.
Ajude-o, então, a formar ideias, a ser
extrovertido, seja com pessoas da família ou com estranhos. A habilidade que se
adquire na infância é facilmente ampliada e aperfeiçoada quando adulto,
resultando uma pessoa despojada, sem traumas, engajada e bem referendada no seu
meio social.
Inácio Dantas
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para Filho”
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