segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Dinheiro e Futuro: Filhos prontos para o sucesso.



    Administrar os recursos é algo que podemos ensinar nossos filhos desde pequeninos. É nosso papel ensinar-lhes como poupar e gastar racionalmente; fazer reservas para comprar melhor e obter descontos, enfim,  de como trocar a economia pela gastança. E com essas lições estar pronto para construir seus mais ousados sonhos!


    Finanças


  A partir do instante que você começa a dar ‘mesada’ para o seu filho, ou do instante que ele começa a ter contato com o dinheiro, é imprescindível falar sobre a importância do papel-moeda. Seja o gerente do seu filho, visto que ter dinheiro e descontrole para gastar é um risco iminente. Ensine-o, pois, a gastar racionalmente, e principalmente a poupar.
   É fundamental que seu filho cresça sabendo que dinheiro é um bem finito e as coisas para comprar, infinitas. Tirar o melhor proveito desse poder de compra é compatibilizar gasto com quantidade, adquirindo o máximo, despendendo o mínimo.
   Ao receber boas noções, quando no futuro ele estiver trabalhando saberá bem administrar seu salário. Terá aprendido que dinheiro é fácil gastar, mas difícil ganhar, e se não prendê-lo firmemente nas mãos ele escapa como areia por entre os dedos...

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     Futuro

  Dar ao filho um futuro alvissareiro deve ser o objetivo de todo pai, pois a maior obra de um pai é construir o futuro de um filho.
   Paralelamente, o pai deve entender que o futuro é do filho, e não dele. Deve evitar, assim, impor a realização dos sonhos que teve e não realizou.
    Para construir o futuro, o pai deve preparar os alicerces, mas é o filho quem terá que assentar os tijolos.   Todas as escolhas que ele fizer, você, pai, opinará, orientará qual a melhor, mas jamais tolherá sua escolha.   Deve dar-lhe a liberdade de ser dono do próprio destino.
    O futuro de um filho jamais deve ser resultado do acaso ou da sorte. O pai deve colocá-lo na vanguarda dos estudos, pesquisa, tecnologia de ponta. Esta será a base que você preparará para ele erguer paredes sólidas e, facilmente, edificar o magnífico castelo das conquistas!

   Inácio Dantas

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

União de pais e filhos: família forte e feliz.

     A família é uma obra de Deus. Desde Gêneris 12:3, quando Ele disse "E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra". Quem tem uma família amorosa, unida, tem um tesouro. E há algo melhor que um tesouro na terra, abençoado pelo Criador?

     Felicidade

     Não há, sobre a face da terra, riqueza mais bela e valiosa do que a felicidade.
     A felicidade é o estágio maior das conquistas humanas. Ouro, prata, jóias, bens ou qualquer glamour que possa existir, não se iguala nem a supera. Todos a buscam; muitos não a encontram. E quem a encontra é como encontrar dentro de si o deleite, a realização pessoal, o regozijo da vida. Então, que conselho melhor para dar ao filho, senão a da conquista de tão almejado galardão?
    Diga-lhe que há felicidade nas coisas triviais, nos atos simples e corriqueiros. Há felicidade por poder contemplar as estrelas, o céu azul, ao lado de pessoas que o ama e por elas é amado.
     Não é preciso palácios, cetros e coroa para obtê-la. Simplicidade, humildade, e principalmente amor, são alguns componentes desse maravilhoso presente deixado por Deus!

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     Família

    *Constituir uma família é construir a obra mais perfeita do universo. Guardá-la, e fazê-la feliz, é viver sempre sob o beneplácito de Deus.

      *Uma família é como um exército: faz da união, e da unidade de pensamento, força bastante para vencer o mundo!

    *Uma família desunida, onde o pai perdeu o respeito, é igual um time disperso com um técnico sem comando: a quem ambos vão derrotar?

      *O corpo de uma família adoece e se fragiliza quando em guerra. Inversamente, quando em paz, adquire saúde e se fortalece.

     *Um pai que vê sua família desagregar-se e não move um músculo, é como um major que vê seu batalhão ser derrotado e não dispara um único tiro.

  Inácio Dantas
  (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

terça-feira, 14 de julho de 2009

Esperança, estratégias de vida. Ensine ao seu filho esses nobres valores.



    Incentive seu filho a acreditar nos seus sonhos. Não é porque não os realizou agora que amanhã não os pode realizar. Há um poder em todos nós que é a alavanca de todas as conquistas: Esperança. Estudar, dedicar-se, trabalhar abnegadamente são ferramentas que nos impulsionam para chegar "lá", ao ápice das conquistas. Ensine-lhe a jamais desistir ante um insucesso. Enquanto vivemos, a esperança deve estar viva dentro em nós!


     Esperança

    Faça seu filho acreditar, ir atrás dos sonhos, não descrer do seu potencial ao ouvir um ‘não’: se algumas portas se fecharem, outras tantas serão abertas.
    Incentive-o a abrir as asas da esperança e nelas confiar os sonhos. A esperança, ave divinal, alça vôo por longínquos céus e, de repente, pousa sobre o tão esperado sonho. Esperança é o sangue que flui no coração, vitaliza o corpo e alimenta a vida.

   Tudo que seu filho almejar, prepare-o para alcançar. Estudo, trabalho, aperfeiçoamento, formarão seu currículo para atingir os fins. Não o permita esmorecer se outros competirem com ele, mentalizando a derrota antes de jogar. Ele deve ter esperança de vitória, mesmo competindo entre centenas.

    Que ele persista, de forma tenaz, caminhando com o desejo fixo e o olhar iluminado pela luz da esperança!


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    Estratégias de Vida

  Em certas circunstâncias, usar a perspicácia é uma arma estratégica para defender-se de insultos e provações. Instrua seu filho para:

   *Ao ser questionado, responder com inteligência, mesmo perguntas banais.

   *Para evitar queimar-se, não acender o pavio das polêmicas sobre tema desconhecido.

   *Estar em dia com os estudos para não remediar ‘ajuda’ no dia das provas.

   *Fazer amizades com o maior número possível de pessoas. Cada amigo a mais, um inimigo a menos.

   *Respeitar os mais velhos, pois além de sinal de educação, resguarda a integridade física...

   *Se estiver num grupo que vai seguir pelo caminho do erro, fugir pelo atalho mais próximo.

   Inácio Dantas
   (do livro ® Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Erro, castigo, perdão... Pais bem relacionando-se com os filhos.


    A ideia de bater nos filhos quando eles erram deve ser melhor avaliada pelos pais. Pancadas não são um remédio eficaz para erros e desobediências. Pode até funcionar, mas também pode deixar sequelas. Portanto, cuidado. Conversar de forma educativa, mas impositiva, fazendo o filho ver onde errou, como corrigir-se e não mais errar, geralmente é uma alternativa saudável, educativa e que dá bons resultados.

     Erro e perdão

   Enquanto há vida, tudo neste mundo tem conserto. Pode dar trabalho e demandar tempo, porém não há nada que não possa ser apagado com a borracha do arrependimento e rescrito com a tinta do perdão. E esta verdade vale para, desde uma criança, até um ancião.
    Nossos filhos podem cometer erros, afinal os erros fazem parte da natureza humana. Porém, devemos fixar na consciência deles que errar não é o fim do mundo, e que o jardim da paz pode ser reflorido com a mesma beleza, arrancando-se a erva daninha do erro com o simples ato do perdão.
    Se nossos filhos ao errarem forem perdoados, reciprocamente perdoarão o erro que lhes cometerem. Dessa forma estaremos, todos, vivendo sob a lição divinal de que o homem fez o erro, mas Deus fez o perdão!

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     Bom entendimento com os filhos:

   *Se você se enervou no trabalho, ou discutiu no trânsito, ao chegar em casa não descarregue a raiva no seu filho. Não faça, com ele, a guerra que você não fez na rua!

   *Imponha ao seu filho adquirir a instrução. Após adquiri-la ele ficará eloquente e não cairá no laço dos instruídos.

   *Há algo mais terrível que o filho ter vergonha do pai? Antes, deve orgulhar-se, seja ele um doutor ou um simples operário. Projete essa imagem dignificante no seu filho. Como? Crie-o como pai, trate-o como irmão, conviva como amigo!

   *O entendimento com seu filho deve começar quando ele é ainda um embrião. Quanto mais cedo você iniciar o ‘diálogo’, menor será o tempo preciso para ele o entender!

     Inácio Dantas
    (do livro “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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terça-feira, 16 de junho de 2009

Egoísmo, enganos, duas falhas a corrigir em nossos filhos.





   Afaste do seu filho a ideia do egoísmo, de pretender as coisas para si sem pensar nos outros. Hoje o sucesso do mundo se resume a uma palavra: compartilhamento. Compartilhar é dividir para multiplicar, é dar e receber, é não ter, tendo. Portanto, desde seus brinquedos no chão da sala, ensine-os a dividir com os amigos e que os amigos façam o mesmo com os brinquedos deles. Ao final todos se divertirão em dobro!

     Egoísmo

    Dividir e compartilhar, dar para receber, ceder para contemporizar, são, às vezes, exemplos de que ter pouco é ter bastante. E também de que, às vezes, levar eventual desvantagem em algo pode estar intrínseco a paz, a amizade, a longevidade dos dias.
    Enfatizar às crianças que o egoísmo é o inverso de tudo isso é tarefa de nós, pais. Ser egoísta é fechar-se em si mesmo, querer possuir um mundo exclusivamente para si quando existe um mundo para todos. E essa atribuição, que é nossa, não deve tardar na vida dos pequenos.
   Dos egoístas os amigos se distanciam, desconfiam, passam a agir com indiferença e a amizade fica em risco.
    Inversamente, viver com altruísmo, ajudando e partilhando coisas e bens, é viver alheio às crises, cercado de amigos, usufruindo o bem estar.

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    Enganos

    Prevenir o filho do risco de enganos é escolá-lo para evitar constrangimentos. Alguns exemplos:


   *Não aplaudir alguém antes de falar para que não ocorra vaiá-lo depois.
  
  *Evitar mexer com desconhecidos. Fazê-lo é como entrar com um barco na tempestade: ambos podem sofrer acidentes, de repente...

   *Não tratar os outros por apelidos depreciativos, para não ter por resposta ofensas depreciativas.

   *Ao pressentir uma discussão, não dar veredicto sem antes saber quem detém a razão.

   *Se dez vezes perguntarem ‘quem ele é ele’, dez vezes dar a mesma resposta.


   Inácio Dantas

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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Dez mandamentos para os pais e filhos.


      Os ensinamentos Cristãos aproximam e unem ainda mais os pais e os filhos. O bom relacionamento, o diálogo cordial, a afetuosidade, a tolerância, a compreensão e sobretudo o perdão, são recursos que o pai e a mãe devem utilizar para manter sempre um clima dócil entre os limites do lar e nas relações familiares.

     1.Esteja irmanado com os preceitos de Deus, tendo-os no coração como bússola das suas decisões.

     2.Ao prenúncio de um desentendimento, transforme-o em diálogo, e o diálogo em festa.

     3.Jamais permita que estranhos interfiram negativamente na relação dos dois.

     4.Diante de um erro, se estiver certo aceite desculpas; se estiver errado desculpe-se.

     5.Evite ofensas ou agressões; estas causam rupturas e melindram a convivência.

    6.Esteja com seu filho quando ele precisar de você, para que ele esteja com você quando precisar dele.

     7.Mostre-lhe os melhores caminhos para o porvir, e um dia ele lá estará a esperá-lo.

   8.As piores lições ele aprende com os amigos; as boas lições com o professor e as melhores lições com você!
  
     9.Eduque com rigor; puna com comedimento.

    10.Ensine-o a respeitá-lo, não a temê-lo.

     Inácio Dantas
     (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Pai, mãe, entre em ação ao sinal de desânimo ou desespero do seu filho!


  "Criança quieta, inativa, é sinal de que está doente..." Assim diziam nossos avós. Com a mesma preocupação que temos nessas situações, a quaisquer outras instabilidades dos nossos filhos devemos  "ligar a antena" e captar as alterações de ânimo e prontos para tomar imediatas providências. Somos nós, pais, os "médicos" dos nossos filhos dentro do lar. E é para ser diferente? Enfim, estamos sempre, na verdade, prontos para "o que der e vier..."

       Desânimo

     Deixarmos o desânimo abater-se sobre nós é postergar decisões importantes e perder o trem do progresso. O acometimento desse mal deixa o corpo indolente e a mente com pensamentos morosos, confusos. Prostrados num canto, músculos inertes, vemos o tempo passar, os outros evoluírem e estagnamos na mesmice. E se isso suceder com seu filho? O diagnóstico? Reativar o ânimo!
     Aproxime-se dele, abrace-o, seja seu ponto de apoio. Transmita-lhe força, autoconfiança. Ouça o que o está amargurando. Com a sua vivência, ressalte que ‘você já passou por isso muitas vezes e superou’. Reanime-o. Dê ideias ‘para cima’ para que ele ‘fique à vontade’ e descontraia no seu ombro amigo.
     Converse com doses de alegria, sorrindo e sepultando o desânimo. Logo ele estará disposto, vivaz, ânimo novo e restabelecido!

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      Desespero

     Deixar-se dominar pelos acontecimentos é correr o risco de, em vez de resolver o problema, agravá-lo ainda mais.
     Um fôlego de tranqüilidade, reflexão, olhar em volta e ver as opções disponíveis, são alternativas que devem ser lançadas mão. Tudo que é feito no calor do desespero tem resultado imprevisível.
     E como manter o autocontrole ante uma situação crítica, não se desesperando e resolvendo em bom termo?
     O desespero abala as pessoas de qualquer idade, rouba a tranqüilidade e as tornam irracionais. Como imunidade, devem ter acumulado um aprendizado, desde a infância. Aprender com os pais a controlar-se, não deixar o ‘sangue subir à cabeça’, pensar bem, refletir e tomar a decisão certa no tempo certo. A criança, ao receber essas lições, aperfeiçoa-as, livrando-se dos problemas com assertiva.
     As orientações ministradas pelos pais serão trunfos para os filhos aprenderem a superar o desespero e saírem-se bem ante qualquer situação ruim.

     Inácio Dantas
     (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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terça-feira, 28 de abril de 2009

Não basta ser pai, tem de participar!

   Dentre tantas tarefas dos pais, na criação dos filhos, há algumas que não podem ter omissão ou descompromisso: educá-los e protegê-los para bem posicioná-los na vida e no círculo social. Quanto mais os pais participam na formação dos filhos, mais êxitos eles colherão no futuro. Portanto, a missão começa agora. Enquanto eles são pequenos e nossas orientações podem ser captadas, assimiladas e postas em prática.

     Criação e proteção

     Para que haja um bom filho deve haver um bom pai: é do bom ouro que se fazem boas joias!
     Ser pai não é ser tão somente o procriador, mas, sobretudo o provedor. Deixar a criança viver privações, de qualquer ordem, é gerar um adulto com cicatrizes profundas.
     Um pai que planta um filho e desaparece, está gerando um ente desconhecido. E o ser que ao mundo vier, um inocente, já vem condenado a enfrentar as intempéries da existência sem seu maior guardião.
     Nada substitui o calor de um colo paterno, ser erguido por mãos firmes ante qualquer tropeço, receber a bronca educativa após fazer uma peraltice.
     Pai que cria e protege o filho, vive unido pelo amor e ungido pelas mãos de Deus. Formam uma dupla imbatível, pronta para enfrentar e vencer as maiores adversidades!

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     Cumprimento Social

     Faz parte do inter-relacionamento humano o cumprimento entre as pessoas. É um gesto universal. Uma forma civilizada de aproximação dos povos, de confraternização e amistosidade. E a partir de quando começar a praticá-lo?
     É uma lição de casa que deve começar a ser praticada ainda na infância. Nessa fase o pai dará ao filho as primeiras noções do que dizer e fazer.
    ‘Bom dia’, ‘boa noite’, ‘por favor’, ‘dá licença’, dentre outras, e um dos mais afetivos gestos que é o aperto de mãos.
     São procedimentos simples, corriqueiros, mas que resultam numa interação de grande valia. E como é gratificante ver crianças e jovens cumprimentando adultos e deles recebendo calorosa receptividade!
   Dê essas valiosas aulas para o seu filho. Isso vai burilar sua educação, tornando-o polido, simpático e sempre bem relacionado.
  
     Inácio Dantas
     (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Pai e mãe, eternos professores dos filhos.


    Tem um ditado que diz que, para os pais, "os filhos serão sempre eternas crianças"... E constamos, na prática, que isso acontece. Dia a dia, desde que os filhos têm o dom da compreensão, os ensinamos como se tornar bons filhos e bons cidadãos. E essas lições se estendem na infância, adolescência e se prolonga até mesmo na fase adulta. É importante essa interconexão pais & filhos. Fazer pessoas melhores é, em verdade, o papel do todo pai responsável.

     Cordialidade

     Ser cordial é um gesto humano de bem tratar os outros para bem tratado ser.
     Ter afeição sincera, bons modos, fineza no trato, são posturas básicas de cordialidade que devem estar presentes na vida de qualquer pessoa contemporânea.
     Respeitar pai e mãe, ser gentil com as pessoas, independente de idade, cor, classe social; ter cuidado e atenção com as coisas sob sua responsabilidade, são atitudes que corroboram a cordialidade.
     Como nos comportamos em casa, aos olhos da família, será um livro por onde os filhos aprenderão a se comportar. Portanto, escrevamos esse livro em páginas claras, com belas lições, usando a caneta da cordialidade.
     Ensinar esse gesto nobre aos nossos filhos é prepará-los para uma nova era, um novo mundo, onde, de crianças a anciãos, vivem e se relacionam de forma dócil e cosmopolita.

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     Crescendo com o filho

     É na fase dos primeiros passos que seu filho o usará como apoio para manter-se de pé e empreender caminhada. Esteja com ele.
    Depois, vendo seu rápido desenvolvimento, emocione-se quando um dia, pela primeira vez, ele pronunciar a palavra ‘pai’. Esteja bem perto dele para gravar o som no seu crânio e a imagem na sua retina.
     Durante os anos seguintes, evolua com ele – ele o conhecendo mais e você se apaixonando perdidamente por ele.
    Já maiorzinho, seja seu parceiro inseparável. Saia para passear, leve-o a um bosque, pule e corra com ele. Aproveite um domingo e leve-o ao cinema. Ria, gargalhe, divirtam-se como duas crianças...
   Aproveite a infância do seu filho, o tempo passa tão rápido... Em breve ele crescerá, ficará adulto e, pronto para o mundo, alçará vôo próprio...


     Inácio Dantas

    (do livro ® ”Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Coragem, otimismo, duas lições para o seu filho vencer desafios!


     É preciso coragem para enfrentar as adversidades da vida. O medo nos afasta dos nossos alvos, nos distancia dos objetivos, nos põem à margem da estrada rumo ao pódio. Portanto, é extremamente importante os pais influírem na constituição moral e na preparação dos filhos para esses enfrentamentos. E para que eles sejam repletos de vitórias e sucessos!



    Coragem 

    É constituído de matéria especial aquele que não teme, que ergue-se, inflama os brios, e enfrenta de frente as dificuldades – e supera-as. Este é um ser dotado de algo superior, uma fibra que se verga, mas não quebra: a coragem.
    A coragem, racional, é a diferença entre avançar e recuar, realizar ou ficar estagnado. E essa máxima vale, não apenas para os adultos, mas também para os pequenos. Dotar seu filho dessa fibra é um trabalho diuturno, paciencioso, e necessário. Ele deve crescer forte por dentro, pois se crescer temeroso de uma brisa, como enfrentar uma ventania?
    Então, você pai, deve muni-lo de coragem para os estudos, para não postergar o trabalho de hoje nem acomodar-se na leniência, à espera de ajuda ou favores.
   Deve prepará-lo com bom senso, responsabilidade, e destemor para seguir a vida encarando grandes projetos, sem medo de ser feliz!

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    Conhecimento e Valor Próprio 

    Transmita, sempre, mensagens positivistas para o seu filho. 
   Quando ele não souber uma tarefa, jamais o deixe mentalizar a ideia de inaptidão ou incapacidade. Oriente-o com paciência, ‘numa boa’, como mestre e aluno. Evite repreensões com termos ou gesticulações negativas. Ao contrário. Conte uma piada, descontraia-o, dê-lhe a chance de fazer a tarefa por si mesmo e desenvolver habilidades. Não o sentencie com frases do tipo ‘se vire’, ‘o problema é seu’ e outras do gênero. Afaste tudo que for impeditivo do seu desenvolvimento intelectual. Incentive-o com palavras do tipo ‘você é genial’, ‘Deus o abençoe’.
    Entenda que quanto mais conhecimento você transmitir, mais sabedoria ele irá acumular, e mais preparado estará para enfrentar o imprevisível, solucioná-lo e autodesenvolver-se!

    Inácio Dantas
    (do livro © "Pai, o que dizer para o seu filho?")

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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Conflito de Gerações - Pai e filhos têm de falar o mesmo idioma: amor, união, paz!



     Há momentos em que o pai ou a mãe falam e as palavras se perdem no ar... O filho faz que não ouve, o pai repete as palavras e a sinergia "ensinamento" e "aprendizagem" não acontece... Infelizmente isso se repete nos lares do mundo afora. As novas gerações, filhos senhores de si, acham que sabem tudo e que os pais é que têm de aprender com eles. Quando, um dia, um mal acontece, voltam-se ao colo dos pais e reconhecem: "bem que vocês tinham razão"...

     “Conflito de Gerações”

     Se, de repente, o diálogo entre pai e filho produzir frases do tipo ‘meu filho não me entende’ ou ainda, ‘meu pai não me entende’, é hora de você, pai, atualizar-se.
   Se o tempo criou degraus entre você e ele, desça-os e nivele-se no mesmo patamar. Entenda-o. Procure saber mais do universo que ele vive. Fale a ‘linguagem’ dele e conheça melhor seus pensamentos.
   Lembre-se que na juventude você também viveu sua fase de ‘rebelde sem causa’ e possivelmente conflitou com o seu pai. Então, use essa experiência e falem como dois amigos, porque o silêncio é um grande inimigo. Relembre vivências positivas e faça-o refletir. Aborde, também, as coisas negativas, fazendo-o ver que ninguém é feliz com o insucesso.  
    Conversem e estejam ‘ombro a ombro’ vivendo juntos a mesma geração: a geração do entendimento!

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     Conselhos:

   *Mesmo pequenas palavras de conselho de um pai, colocadas numa balança, têm mais peso que um dicionário.

   *Quando um pai quer bem ao filho ele lhe diz coisas, não para um momento, mas para toda uma vida!

   *Um pai jamais renega um filho. Fazê-lo é ao próprio corpo renegar a vida!

   *Um pai responsável, que quer pôr sua doutrina na cabeça de um filho irresponsável, é como tentar pôr líquido num vaso trincado: nada retém...

  *A riqueza de um pai é um filho educado, reto, bom caráter; a herança de um filho é a memória de um pai justo, probo, honrado.

   *Uma advertência ao filho, que o instrua, alimenta-o mais que um banquete.

  *O pai amoroso põe sua alma nas orientações; o bom filho escuta com os ouvidos e ouve com o coração.

  *Quando um pai enfrenta o mundo para defender um filho inocente, tem sua luta orquestrada pelas mãos de Deus.

  *Pai de filho tolo deve apressar-se em instruí-lo. Cabeça vazia, pouca sabedoria...

  *Firme como uma coluna sobre um rochedo. Assim é o futuro de um filho construído por um pai sábio e zeloso.

 *Pai e filho que atravessam juntos o vale das dificuldades, indivisíveis estarão ao atingir o ápice do sucesso!

     Inácio Dantas
    (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)


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